domingo, 12 de maio de 2013

Histórias para meditar

Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido, aquele que ela mais amava. E ela, deixando entrever um sorriso, respondeu: 'Nada é mais sensível que um coração de mãe'. E, como mãe, lhes respondo: O filho dileto, aquele a quem me dedico de corpo e alma, é o meu filho doente, até que sare. O que partiu até que volte. O que está cansado, até que descanse. O que está com fome até que se alimente. O que está com sede, até que beba. O que está estudando, até que aprenda. O que está nu, até que se vista. O que não trabalha, até que se empregue. O que namora, até que se case. O que casa, até que conviva. O que é pai, até que os crie. O que prometeu, até que se cumpra. O que deve, até que pague. O que chora, até que se cale. E já com o semblante bem distante daquele sorriso, completou: o que já me deixou, até que o reencontre.


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