terça-feira, 16 de agosto de 2016

Obras de Misericórdia

Neste Ano da Misericórdia o papa Francisco nos pede para  não nos esquecermos das obras de misericórdia. Então... 


Dar de comer a quem tem fome
O alimento (pão) é uma necessidade fundamental do ser humano, e a fome é característica dos
pobres, dos bem-aventurados, proclamados por Jesus. Dar de comer a quem tem fome é um "imperativo ético para toda a Igreja" (Bento 16).

sábado, 2 de julho de 2016

Intenções do Papa Francisco para o mês de julho

UNIVERSAL
Respeito pelos povos indígenas 

Para que os povos indígenas, ameaçados na sua identidade e existência, sejam respeitados.

PELA EVANGELIZAÇÃO

Missão na América Latina e Caribe
Para que a Igreja na América Latina e Caribe, através da sua missão continental, anuncie o Evangelho com renovado vigor e entusiasmo.

ORAÇÃO
Deus nosso Pai,
o teu Filho Jesus veio ensinar-nos que devemos amar-nos como irmãos
e ver em cada pessoa o rosto da tua bondade.
Muitas vezes, os povos não respeitam as tradições dos outros,
oprimem e desprezam a sua identidade, por ser diferente.
Peço-te que toques os corações dos governantes,
para que respeitem os povos indígenas.
Neste mês, peço-te pela missão continental da América Latina e Caribe,
para que seja motivo de um renovado fervor no teu seguimento.

Pai-Nosso; Ave-Maria; Glória…

Orações dos fieis-Solenidade S. Pedro e S. Paulo

1.Pela santa Igreja fundada sobre Pedro, para que ela sinta, no meio das dificuldades deste mundo, a força de Deus que a conduz à salvação, rezemos.

2. Pelo Papa N., sucessor do apóstolo São Pedro, para que confirme na fé os seus irmãos e seja sinal da unidade da Igreja, rezemos.

3. Pelos bispos e presbíteros mais idosos, e por todos os que estiveram ao serviço do povo de Deus, para que Jesus Cristo os assista e lhes dê força, rezemos.

4. Por todos os que, a exemplo de São Paulo, anunciam o Evangelho de Jesus, para que Ele os livre de todo o mal, rezemos.

5. Pelos perseguidos por causa da sua fé, para que a oração perseverante da Igreja lhes obtenha a paz e a liberdade, rezemos.


6. Pela nossa comunidade (paroquial), para que viva na paz e na concórdia e bendiga a Deus, que está nos céus, rezemos.

sábado, 25 de junho de 2016

Orações dos fieis- XIII Domingo comum

      
1.       Ajudai Senhor a Igreja a perseverar em sua missão de servidora do evangelho. Rezemos.

2.       Pai Amado, ilumine com vosso santo Espírito o Papa Francisco para que conduza com sabedoria a vossa Igreja. Rezemos.

3.       Jesus, dai muita saúde ao bispo (N) para continuar exercendo seu ministério. Rezemos.

4.       Senhor fortalecei a vocação do padre (N) e de todos os padres da diocese. Rezemos.

5.       Querido Deus ilumine todos seminaristas e os ajudem a se tornarem sacerdotes fieis. Rezemos.

6.       Senhor, abençoa os formadores dos seminários para que sejam sábios e corajosos nas dificuldades. Rezemos.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Oração dos fieis - XII Domingo Comum

Após cada prece rezaremos juntos: Senhor, nós temos confiança em vós.

1.Pela nossa Diocese, seu bispo e sacerdotes,suas paróquias e fiéis, para que aceitem perder a própria vida, à semelhança de Cristo, que Se entregou por nós, rezemos.

2. Por este mundo de discórdia e violência, para que as armas de guerra e de morte se transformem em instrumentos de amizade, rezemos.

3. Pelos que tratam dos doentes profundos, para que o façam com dedicação e amor e os ajudem a renascer para a esperança, rezemos.

4. Pelos catecúmenos das nossas comunidades (paroquiais), para que o modo como vivem os fiéis
os ajude a descobrir a luz de Cristo, rezemos.

5. Por todos nós aqui reunidos no dia do Senhor, para que a nossa sede de Deus seja um dia plenamente saciada, rezemos.

catequese com papa Francisco - 15/06/2016

Audiência Geral com Papa Francisco

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Um dia Jesus, aproximando-se da cidade de Jericó, fez o milagre de restituir a vista a um cego que mendigava sentado à beira do caminho (cf. Lc 18, 35-43). Hoje queremos compreender o significado deste sinal porque diz respeito diretamente também a nós. O evangelista Lucas narra que aquele cego estava sentado à beira do caminho, pedindo esmola (cf. v. 35). Um cego naqueles tempos — mas também até há pouco tempo — podia viver só de esmola. A figura deste cego representa muitas pessoas que, inclusive hoje, se encontram marginalizadas por causa de uma deficiência física ou de outro tipo. Está afastado da multidão, está ali enquanto as pessoas passam atarefadas, absortas em seus pensamentos e em tantas coisas... E a estradas, que podem ser um lugar de encontro, para ele são ao contrário um lugar de solidão. Uma multidão que passa... E ele sozinho.

É triste a imagem de um marginalizado, sobretudo no pano de fundo da cidade de Jericó, o maravilhoso e luxuriante oásis no deserto. Sabemos que precisamente a Jericó chegou o povo de Israel no final de um longo êxodo do Egito: aquela cidade representa a porta de entrada na terra prometida. Recordemos as palavras que Moisés pronuncia naquela circunstância: «Se houver no meio de ti um pobre entre os teus irmãos, em uma de tuas cidades, na terra que te dá o Senhor, teu Deus, não endurecerás o teu coração e não fecharás a mão diante de teu irmão pobre; pois nunca faltarão pobres na terra, e por isso dou-te esta ordem: abre tua mão ao teu irmão necessitado ou pobre que vive em tua terra» (Dt 15, 7.11). É estridente o contraste entre esta recomendação da Lei de Deus e a situação descrita pelo Evangelho: enquanto o cego gritava invocando Jesus, as pessoas repreendiam-no para que calasse, como se não tivesse direito de falar. Não têm compaixão por ele, aliás, ficam incomodados com os seus gritos. Quantas vezes nós, ao ver muita gente na estrada — gente necessitada, doente, que não tem o que comer — ficamos incomodados. Quantas vezes, quando nos deparamos com numerosos migrantes e refugiados, ficamos incomodados. É uma tentação que todos temos. Todos, até eu! É por isso que a Palavra de Deus nos admoesta recordado-nos que a indiferença e a hostilidade tornam cegos e surdos, impedem que vejamos os irmãos e não permitem que reconheçamos o Senhor neles. Indiferença e hostilidade. E por vezes esta indiferença e hostilidade transformam-se também em agressões e insultos: «mandai embora toda esta gente!», «ponde-os noutro lugar!». Esta agressão é a mesma que faziam as pessoas quando o cego gritava: «mas, vai-te embora, por favor, não fales, não grites».

Observemos um pormenor interessante. O Evangelista diz que alguém no meio da multidão explicou ao cego o motivo da presença de toda aquelas pessoas dizendo: «Passa Jesus, o Nazareno!» (v. 37). A passagem de Jesus está indicando com o mesmo verbo com o qual no livro do Êxodo se fala da passagem do anjo exterminador que salva os Israelitas na terra do Egito (cf. Êx. 12, 23). É a «passagem» da Páscoa, o início da libertação: quando Jesus passa, há sempre libertação, sempre salvação! Portanto, ao cego é como se fosse anunciada a sua Páscoa. Sem se deixar atemorizar, o cego grita várias vezes em direção a Jesus reconhecendo-o como o Filho de David, o Messias esperado que, secundo o profeta Isaías, teria aberto os olhos aos cegos (cf. Is 35, 5). Diferentemente da multidão, este cego vê com os olhos da fé. Graças a ela a sua súplica tem grande eficácia. Com efeito, ao ouvir a sua voz, «Jesus parou e mandou que lho trouxessem» (v. 40). Deste modo, Jesus tira o cego da beira do caminho e coloca-o no centro da atenção dos seus discípulos e da multidão. Pensemos também nós, quando estivemos em situações difíceis, inclusive em situações de pecado, como foi o próprio Jesus quem nos pegou pela mão e nos tirou da beira da estrada para nos doar a salvação. Realiza-se assim uma dúplice passagem. Primeiro: as pessoas tinham anunciado uma boa nova ao cego, mas não queriam ter nada a ver com ele; agora Jesus obriga todos a tomar consciência de que o bom samaritano implica pôr no centro do próprio caminho aquele que estava excluído. Segundo: por sua vez, o cego não via, mas a sua fé abre-lhe o caminho da salvação, e ele depara-se no meio de quantos desciam pelas ruas para ver Jesus. Irmãos e irmãs, a passagem do Senhor é um encontro de misericórdia que une todos à volta d’Ele para permitir que reconheçamos quem necessita de ajuda e de conforto. Jesus passa também na nossa vida; e quando passa Jesus, eu dou-me conta, é um convite a aproximar-me d’Ele, a ser mais bondoso, a ser um cristão melhor, a seguir Jesus.

Jesus dirige-se ao cego e pergunta-lhe: «Que queres que eu faça por ti?» (v. 41). Estas palavras de Jesus são surpreendentes: o Filho de Deus agora está em frente do cego como um servo humilde. Ele, Jesus, Deus, diz: «Mas, que queres que eu faça por ti? Como queres que eu te sirva?». Deus faz-se servo do homem pecador. E o cego responde a Jesus já não chamando-lhe «Filho de David», mas «Senhor», o título que a Igreja desde o início aplica a Jesus Ressuscitado. O cego pede para poder voltar a ver e o seu desejo é atendido: «Recupera a vista! Vai, a tua fé te salvou» (v. 42). Ele mostrou a sua fé invocando Jesus e querendo absolutamente encontrá-lo, isto trouxe-lhe em dom a salvação. Graças à fé agora pode ver e, sobretudo, sente-se amado por Jesus. Por esta razão, a narração termina referindo que o cego «começou a segui-lo glorificando Deus» (v. 43): torna-se discípulo. De mendigo a discípulo, também este é o nosso caminho: todos nós somos mendigos, todos. Precisamos sempre de salvação. E todos nós, todos os dias, devemos dar este passo: de mendigos a discípulos. Deste modo, seguindo o Senhor entra a fazer parte da usa comunidade. Aquele que queriam silenciar, agora testemunha em voz alta o seu encontro com Jesus de Nazaré, e «todo o povo, vendo isto, deu louvor a Deus» (v. 43). Acontece um segundo milagre: o que ocorreu ao cego faz com que também o povo veja. A mesma luz ilumina todos unindo-nos na oração de louvor. Assim Jesus infunde a sua misericórdia sobre todos os que encontra: chama-os, faz com que venham ter com ele, reúne-os, cura-os e ilumina-os, criando um novo povo que celebra as maravilhas do seu amor misericordioso. Deixemo-nos também nós chamar por Jesus, e deixemo-nos curar por Jesus, perdoar por Jesus, e vamos atrás de Jesus louvando a Deus. Assim seja!
Fonte:w2vatica.va

Recomeçando

Eu me permito um novo recomeço após meses desistindo de planos bem antigos...

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Intenções do papa Francisco para fevereiro

Rezemos por essas intenções toda a Igreja unida ao papa tem mais força.

Universal: Respeito pela criação
Para que cuidemos da criação, recebida como dom gratuito, a cultivar e proteger para as gerações futuras.

Pela Evangelização: Cristianismo na Ásia
Para que cresçam as oportunidade de diálogo e de encontro entre a fé cristã e os povos da Ásia.

ORAÇÃO

Pai de bondade,
criaste este mundo tão belo
para que os teus filhos te pudessem encontrar na beleza da natureza.
Toda a criação é um hino de louvor ao teu amor.
A nossa mãe terra é a fonte do sustento para todos.
Ajuda-me a cuidar dela como a nossa casa comum,
a lembrar que a minha falta de cuidado
põe em risco as gerações que virão a seguir.
Peço-te pelos que governam os povos,
para que tenham este cuidado
como uma verdadeira missão ao serviço da justiça.
Também te peço pelos cristãos da Ásia,
para que encontrem junto dos seus conterrâneos
um ambiente de paz e tolerância para viverem a sua religião.

Pai-Nosso; Ave-Maria; Glória…

DESAFIOS PARA ESTE MÊS

* Avaliar as minhas práticas ecológicas e determinar-me em adquirir bons hábitos de cuidado da criação.
*Motivar as novas gerações para o cuidado com a nossa casa comum.
* Rezar por todos os cristãos do grande continente asiático, vendo neles irmãos que partilham a mesma fé em Jesus.
 

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Rezando com o Papa Francisco

Intenções do Papa Francisco para o mês de janeiro

UNIVERSAL: Diálogo inter-religioso
Para que o diálogo sincero entre homens e mulheres de diferentes religiões produza frutos de paz e de justiça.

PELA EVANGELIZAÇÃO: Unidade dos cristãos
Para que, através do diálogo e da caridade fraterna, com a graça do Espírito Santo, sejam superadas as divisões entre os cristãos.


 ORAÇÃO
Senhor Deus, no teu imenso amor,
Tu Te revelas à humanidade,
comunicando com os teus filhos
e ensinando-lhes o caminho do bem.
Hoje, Senhor,
quero pedir-Te que todos os crentes possam dialogar
no sentido de construir um mundo mais justo e mais fraterno.
Que as diferentes religiões e tradições cristãs
não sejam motivo de conflito e divisão,
mas de busca empenhada pela paz e pelo serviço a todos os que sofrem.

Pai-Nosso; Ave-Maria; Glória…

Domingo da Festa do Batismo do Senhor



Salmo Responsorial (Sl 28)

— Que o Senhor abençoe, com a paz o seu povo!

— Que o Senhor abençoe, com a paz, o seu povo!


— Filhos de Deus, tributai ao Senhor,/ tributai-lhe glória e poder!/ Dai-lhe a glória devida ao seu nome;/ adorai-o com santo ornamento!

— Eis a voz do Senhor sobre as águas,/ sua voz sobre as águas imensas!/ Eis a voz do Senhor com poder!/ Eis a voz do Senhor majestosa!

— Sua voz no trovão reboando!/ No seu templo os fiéis bradam: “Glória!”/ É o Senhor que domina os dilúvios,/ o Senhor reinará para sempre!

*Para refletir:
Guarda em seu coração as palavras do salmista " Que o Senhor abençoe com a paz o seu povo".
O salmo nos convida a louvar o Senhor e dar-lhe glória. Sua vida é chamada a ser um hino de louvor para o Senhor. Ser de Cristo significa louvar o Senhor, com alegria e júbilo, pois Ele é o único digno de louvor. Recorda o batismo de Jesus e louva ao Senhor repetindo sempre " eu Te adoro Senhor Jesus Cristo!"

Glória ao Pai , ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio agora e sempre, amém.


Orações dos fiéis

Após cada oração rezaremos juntos: Iluminai, Senhor, a terra inteira

1. Pela santa Igreja, mãe dos cristãos,pelos ministros da Palavra e do Batismo, pelos que renascem da água e do Espírito,rezemos.

2. Pelos que têm sede da água viva, pelos que creem em Jesus, Filho de Deus, e por aqueles a quem a fé não ilumina, rezemos.

3. Pelos homens perseguidos e humilhados, pelos que perderam a coragem de lutar e por aqueles que os defendem e animam, rezemos.

4. Pelos doentes que perderam a esperança, pelas crianças que perderam os seus pais e por aquelas a quem falta o amor e um lar, rezemos.

5. Por todos nós que recebemos o Batismo, pelos que estão em graça e paz com Deus e por aqueles que entre nós vivem nas trevas, rezemos.

domingo, 3 de janeiro de 2016

Epifania! A Manifestação do Senhor em nosso meio!

Leitura do livro do profeta Isaías:( 60,1-6)

1Levanta-te, acende as luzes, Jerusalém, porque chegou a tua luz, apareceu sobre ti a glória do Senhor. 2Eis que está a terra envolvida em trevas, e nuvens escuras cobrem os povos; mas sobre ti apareceu o Senhor, e sua glória já se manifesta sobre ti. 3Os povos caminham à tua luz e os reis ao clarão de tua aurora. 4Levanta os olhos ao redor e vê: todos se reuniram e vieram a ti; teus filhos vêm chegando de longe com tuas filhas, carregadas nos braços. 5Ao vê-los, ficarás radiante, com o coração vibrando e batendo forte, pois com eles virão as riquezas de além-mar e mostrarão o poderio de suas nações; 6será uma inundação de camelos e dromedários de Madiã e Efa a te cobrir; virão todos os de Sabá, trazendo ouro e incenso e proclamando a glória do Senhor.

- Palavra do Senhor
- Graças a Deus

* O dia da Epifania é, tradicionalmente chamado, o Dia de Reis.
A Epifania é o reconhecimento dos direitos messiânicos de Jesus de Nazaré por não-judeus, é a manifestação de Jesus ao mundo pagão.
O menino Jesus vem do lugar santo de Deus para elevar e divinizar todos os homens. Não será em descabido lembrar que Santo Irineu confirmou que em Jesus nós tornamo-nos «deuses», isto é, divinizou-se a humanidade.