quarta-feira, 22 de outubro de 2014

E se eu fosse o outro?

É bom reparar no seu modo de olhar os estranhos; é que, por vezes, você é o estranho. É bom prestar atenção aos que te pedem ajuda; pois, em outro momento, foi você quem precisou de  ajuda. É bom que você tenha cuidado na relação com os doentes; pois, um dia, será você o doente.
Sempre que puderes experimente fazer este exercício de imaginação: e se eu fosse o outro? O que eu sentiria? Como eu gostaria de ser tratado (a)? O que eu seria capaz de fazer por ele?
Só se vê bem com o coração. Quando sou capaz de me pôr no lugar do outro, sintonizar com o meu coração. E se o seu coração muda, o seu olhar muda. Então tudo muda. E você torna-se capaz do que antes te parecia impossível.

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